Uia, o pessoal repara quando a gente arruma a casa, né? Agora só falta o senhor Tetsushi, aliás Peixinho, ou Peixote, colocar de volta o banner e o lindíssimo fundo urbano que costumava adornar esta página.
Correu tudo bem no dentista. Até que a coisa não tá tão ruim, considerando-se os anos que fiquei sem aparecer por lá. Semana que vem é que a coisa pega, e a broquinha maldita vai entrar em ação.
No final de semana que passou fui, finalmente, assistir à peça Hamlet, encenada pelo Grupo Ágata. Gente, VALE A PENA!!! O pessoal é muito bom, o figurino é lindo, a adaptação é ótima. E ainda tem gente que fica em casa de bobeira, dizendo que não tem nada pra fazer!!! A peça está em cartaz na Casa Café & Teatro (R. Treze de Maio, 176, no Bixiga) , super-charmosa; o café tem uns petiscos de dar água na boca. Sábados às 19:30 e domingos às 18:00. Acho que no sábado vou lá de novo. Depois da peça vai ter um sarau, com apresentações de sketches de uma outra companhia.
E não tem jeito, eu prometi que não ia mais fazer indicações de livros em público, mas não resisto. Acabei de ver numa banca o livro O Anatomista, de Federico Andahazi. Gente, esse livro é simplesmente de-mais. Eu li há alguns anos a edição original, argentina, e fiquei super feliz em ver que não é só a literatura de língua inglesa que merece traduções pro nosso idioma. Vale a pena, o livro é bom e barato (14,00, aquela coleção de bolso da LP&M). Pras garotas: o Andahazi é um gato, daria um belíssimo personagem de livro (espero que a edição brasileira tenha a foto dele, senão procurem no Google). Ele tem um outro livro, As Piedosas, que de certa forma é uma história de vampiros, e que tem como personagens os participantes daquele famoso encontro na Vila Diodati, em inícios do século XIX, onde nasceram, de uma só tacada, o monstro de Frankenstein e a literatura vampírica em língua inglesa.
beijos a todos, curtam o ameno outono paulista.
Martha Argel
terça-feira, 10 de maio de 2005
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