Bariloche, 24 de novembro de 2010
Cá estou, com meu consorte Humberto, em um hotel na beira do lago Nahuel Huapi, em Bariloche, Andes patagônicos argentinos.
Faz frio lá fora, o sol está esplendoroso e um vento forte encrespa as águas do lago que vejo pela janela. No saguão do hotel, um bando de velhinhos entusiasmados planejam o passeio do dia.
Um resumo rápido da viagem até aqui. Nosso vôo até Buenos Aires teve uma das piores refeições de bordo que já tive o prazer de receber – não digo comer porque não o fiz – mas a aterrissagem em Ezeiza foi uma das melhores da minha vida. Ufa, melhor isso que o contrário, não?
Durante a longa estada no aeroporto internacional de Buenos Aires, Humberto e eu nos aboletamos em maravilhosas espreguiçadeiras (sério!) na sala de espera, com vista para a pista de pouso. Fizemos uma excelente sessão de observação de dois sabiás-do-campo, que se alimentavam sem vergonha nem medo pelo chão, numa área em obras. O tempo passou sem percebermos, e logo embarcávamos no vôo para SC de Bariloche.
Emocionante ver, do alto a imensa e desolada estepe patagônica. Pena que não estávamos do lado em que dava para ver as montanhas. Ao desembarcarmos fomos recebidos por nosso guia Cristian Signorelli, um cara simpaticíssimo, que já resolveu um monte de problemas.
O hotel Argentino Del Sur é antigo e meio acabadinho, mas o serviço é ótimo, é super limpo, e a vista do lago é sensacional! O recepcionista da noite, Hector, recebeu-nos com muita amabilidade e nos deu de presente caixinhas de chocolate local. Uau. Ainda não provei. Não quero que acabem, RS.
Hoje vamos seguir viagem, com Cristian, para San Martin de los Andes, aproveitando para parar e “pajarear” (observar aves). Meu objetivo: ver condores, claro!
Beijos a todos
Martha
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
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