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Ok,podem ir se preparando para invadir as livrarias. A edição brasileira de Succubus Blues, de Richelle Mead, está pronta. A tradução é desta que vos escreve, juntamente com Humberto Moura Neto.
Em português o título será A Canção do Súcubo, e o livro começa a ser distribuído nas livrarias em agosto.
Foi mantida a capa da edição americana (não era a minha preferida, mas fazer o que, sou só a tradutora, rs), que vocês podem conferir neste post.
Quanto a Hourglass, de Claudia Gray, ainda permanece a questão do título. O pessoal da Editora Planeta está analisando a enquete pública feita para decidir o título e as duas opções mais cotadas, com base na enquete, são A Névoa do Tempo e A Ampulheta. Eu, particularmente, não tenho preferência. Gosto dos dois. E vocês?
beijos a todos!
Martha Argel
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segunda-feira, 19 de julho de 2010
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14 comentários:
Oba!!! Mas não gostei muito da capa, não. Esquisita... Já tô doida pra ler!!!
Que show essa novidade!!!
Alem de Claudia Gray, vamos ter finalmente essa série maravilhosa por aqui!
E que é ótimo que a tradução está pronta! =D
bjus
Gosto mais de A Névoa do Tempo...
Bjks
Alê
Acho que também prefiro "A Névoa do Tempo", gosto da palavra "névoa", rs...
Eu já li Succubus, é muuuuito bom, eu prefiro Vampire Academy e Dark Swan, os dois também da Richelle, mas enfim, é muito bom o livro, só o titúlo, que me desculpe, se eu não soubesse nada sobre o livro e visse o título A Canção do Súcubo eu nunca compraria, tem coisas que não deveria ser traduzidas, tipo, succubus e dhampir (que traduziram como dampiro [pelo amor de Deus né])
Oi, gente, muuuito obrigada pelos comentários! Vou retransmiti-los ao pessoal da Planeta, que me pediu o retorno.
Um grande beijo a todos, e obrigada por prestigiarem este blog!
"A Névoa do Tempo", com certeza!
Ah, ansiedade para ver tua tradução! :D
Beijos!
Muito obrigado por visitar meu cantinho Martha! Recebi meu lindo Relações de Sangue e vou começar a saboreá-lo neste fim de semana.
Fico muito feliz com A série de Georgina Kincaid sendo lançada por aqui, mas relamente a capa não favorece muito não é mesmo? Mas temos que respeitar porque é a original aprovada pela autora.
Prefiro Névoa do Tempo também, acho mais poético.
Um grande beijo!
Martha, como foi feita a tradução do título do livro? Não sei se você viu, mas houve MUITA gente reclamando que perdeu totalmente o sentido de Succubus no livro, já que a protagonista é uma garota.
Gostaria de saber se foi você quem cuidou dessa parte e porque ficou esse título. Faz sentido na história?
Oi, Mariana, muito obrigada pela visita e pelo comentário.
Eu vi sim, as reclamações, e acho que os editores vão levar em conta, caso avaliem que vale a pena publicar os demais livros da série.
Nós, os tradutores, discutimos durante muito tempo como lidar com o título original, e consultei inclusive outros tradutores. Trocadilhos são sempre complicados de traduzir, quando não impossíveis. Foi esse o caso desse título, que mesmo em inglês deve ter sido complicado para a editora aceitar - tanto que na contracapa existe algo que nunca vi, que é uma explicação (disfarçada) do significado de "súcubo" . Não sei se mantiveram o texto da contracapa na edição brasileira, espero que sim. Sinceramente, eu não ousaria colocar a palavra "súcubo" no título de um livro (não sei se em inglês ela soa tão feia quanto em português, rsrsrs), mas o mercado editorial estadunidense está tão saturado que deve ser um alívio encontrar um termo ligado à literatura fantástica que ainda não tenha sido usado à exaustão.
Mandei à editora várias opções, inclusive a não tradução do título (opção que teria me desagradado muito), mas a minha preferida ainda era "A canção do súcubo", seguindo de perto a solução encontrada pelos tradutores espanhóis para o livro por lá. Depois de analisar, suponho que os editores tenham achado que essa era a opção menos pior. Concordo que "A canção do súcubo" não é um bom título, mas ainda é melhorzinho do que outras opções, que iriam igualmente desagradar os fãs da série, e teriam ainda menos apelo junto ao público que não conhece a autora.
Quanto ao masculino, infelizmente a palavra súcubo tem esse gênero em português, basta olhar no dicionário. Até pensei em cometer um "erro" e passar para o feminino, mas seria uma agressão gratuita a nosso belo idioma.
A trama envolve muitas cenas em torno de música (aulas de dança, casas noturnas, show de rock, até música de flauta), então o título não nos pareceu descabido.
Bom, cada um tem sua opinião, e a gente nunca vai conseguir agradar a todos, não é?
De qualquer forma, fiquei agradavelmente surpresa e fascinada com o vigor dos protestos dos fãs mais ardorosos. Acho maravilhoso haver leitores tão apaixonados por literatura fantástica! Faz poucos anos, quando saiu o primeiro livro da Charlaine Harris, acho que fui a única a protestar pela capa e a falta de empenho da editora na divulgação da série, na época uma de minhas favoritas. Que bom, hoje em dia existem dezenas de pessoas dispostas a defender seus autores preferidos!
Beijos, tenha um bom dia, e de novo obrigada pela visita.
Eu prefiro Névoa do Tempo, mas na verdade nem to ligando muito pro título, só quero poder ler o livro...to morrendo de tanta ansiedade...
BjoOos..
Oi, Jacky, obrigada pela visita e pelo comentário, tomara que vc curta o livro. Ele é realmente surpreendente! Os fãs da série vão ficar de queixo caído.
Li o livro, e adorei!! Achei realmente que deveria ter permanecido "Succubus"...Já que é uma palavra originada do Latim.
Quanto ao título "Canção", acho que poderia ter sido "A Melancolia da Succubus" hehehe
Já que o "Blues" usado lá seria uma gíria americana.
Podemos traduzí-la como "bolada", talvez?!
A de resto a tradução ficou ótima.
Só algo mais me desagradou: A questão do "Hugh" ser chamado de "Duende". O "Imp" poderia ter continuado...
Mas, bem, tomara que lancem o próximo volume, para que possamos usufruir de uma leitura apaixonante.
Um abraço Martha,
João Vitor Martins
Oi, João Vitor, obrigada pela visita a meu blog e pelo comentário.
Que bom que você curtiu o livro
Quanto ao termo súcubo, dê uma olhada nos bons dicionários. A palavra em português é essa mesma. Se o termo existe em nosso idioma, não há porque não usá-lo, não é? E da forma correta (veja no seu dicionário: é um substantivo masculino!).
Quanto ao título que você propôs, cá pra nós: se não conhecesse a autora e a série, você teria vontade de comprar um livro com esse título, ainda mais com dois atentados contra nosso belo idioma?! Não rola, né?
E no caso de "imp", de novo, não faz sentido não traduzir; a maioria das pessoas aqui no Brasil não faz a mínima idéia do que é isso. Muito melhor usar um termo em português, que evoque em nossos leitores o mesmo estranhamento que o termo original provoca nos leitores estadunidenses.
De novo obrigada por sua visita a meu blog, apareça sempre.
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