Queridos amigos:
Para marcar o fim de mais um ano, preparei junto com Giulia Moon uma nova edição do FicZine, nosso fanzine voltado para a Literatura Fantástica. Esta edição de número 4 é dedicada ao Natal. São três contos de fantasia inéditos, com três visões diferentes sobre a data.
Desta vez, nosso convidado especial é Adriano Siqueira, escritor vampírico e criador do site Adorável Noite, que nos traz "A vampira de Vermelho", mostrando que vampiros também têm a ver com proteção à natureza.
Em "Nas Águas de Março", Giulia Moon cria uma fábula de humor e malícia com sabor bem brasileiro.
E meu próprio conto, "A Melhor Época do Ano", mostra várias maneiras de tornar realmente inesquecível a noite de Natal!
Todo mundo que quiser pode baixar o FicZine, em versão pdf, no site Visuh, http://visuh.net/ficzine4/ , de Fernando Erlantz, o fotógrafo oficial da comunidade vampírica paulistana. Tenho certeza de que vocês vão curtir muito todas as histórias!
Beijos e abraços a todos!
Martha Argel
sábado, 24 de dezembro de 2005
sexta-feira, 23 de dezembro de 2005
Bom dia.
Não vou fazer estardalhaço do tipo "este é o último post do ano", "fiz um balanço de 2005", "as festas estão chegando" ou "abomino o natal". Tá cheio disso por aí, podem escolher, ao gosto do cliente.
Sempre desejo tudo de bom a todos, exceto, claro, àqueles que não merecem. Que esta época de fim de ano, fim de saco, festas, comilanças e extremos de humor apenas siga o padrão. Quem merece ser feliz que seja; quem atrai maus fluidos a si e aos outros que se esbalde em sua própria infelicidade, se é o que deseja.
Ah, estranho os desafetos merecerem mais palavras do que as mulheres e homens de bem. Bem, consumemos o fato, lá vai mais um punhado de frases dedicadas aos azedos da vida: critiquem os outros, mostrem-se muito mais exigentes com relação às qualidades alheias que com as próprias, desfaçam-se de amizades porque sim, fechem-se em seu mundo de "virtudes elevadas", sejam impacientes com o entusiasmo alheio e desdenhem sucessos que não podem alcançar. Cortejem o fracasso e as frustações e tenham a certeza de uma velhice mais amarga que o presente. Estes são meus votos, para 2006 e para sempre, àqueles que fazem parte do problema e não da solução.
E a gente de bem? Sei lá, porra. Pra esses não preciso desejar nada. Sei que o que quiserem, conseguirão. Faz parte de sua alma, da alma de tantas pessoas valiosas, valorosas, que conheço, com quem me deparo todos os dias. Dizer algo a essas pessoas é bem fácil: vão lá e façam. Pronto. Enriqueçam o mundo, aqueçam o coração do próximo, somem e multipliquem e anulem as operações de quem subtrai e divide. E riam-se, vocês também, dos frustrados e recalcados. Paz na terra aos seres humanos de boa vontade e torta na cara dos amargurados.
Estamos combinados?
beijos, queijos, peru e salpicão a todos, de mim e de todos meus alter-egos
Martha Argel, Maria Clara Baumgarten, Lucila Vampira, Irena Padova, Emilie Snethlage, Aníbal Sangregório, Alberto Tedesco, Francesca Fornasari e o resto da galera.
Não vou fazer estardalhaço do tipo "este é o último post do ano", "fiz um balanço de 2005", "as festas estão chegando" ou "abomino o natal". Tá cheio disso por aí, podem escolher, ao gosto do cliente.
Sempre desejo tudo de bom a todos, exceto, claro, àqueles que não merecem. Que esta época de fim de ano, fim de saco, festas, comilanças e extremos de humor apenas siga o padrão. Quem merece ser feliz que seja; quem atrai maus fluidos a si e aos outros que se esbalde em sua própria infelicidade, se é o que deseja.
Ah, estranho os desafetos merecerem mais palavras do que as mulheres e homens de bem. Bem, consumemos o fato, lá vai mais um punhado de frases dedicadas aos azedos da vida: critiquem os outros, mostrem-se muito mais exigentes com relação às qualidades alheias que com as próprias, desfaçam-se de amizades porque sim, fechem-se em seu mundo de "virtudes elevadas", sejam impacientes com o entusiasmo alheio e desdenhem sucessos que não podem alcançar. Cortejem o fracasso e as frustações e tenham a certeza de uma velhice mais amarga que o presente. Estes são meus votos, para 2006 e para sempre, àqueles que fazem parte do problema e não da solução.
E a gente de bem? Sei lá, porra. Pra esses não preciso desejar nada. Sei que o que quiserem, conseguirão. Faz parte de sua alma, da alma de tantas pessoas valiosas, valorosas, que conheço, com quem me deparo todos os dias. Dizer algo a essas pessoas é bem fácil: vão lá e façam. Pronto. Enriqueçam o mundo, aqueçam o coração do próximo, somem e multipliquem e anulem as operações de quem subtrai e divide. E riam-se, vocês também, dos frustrados e recalcados. Paz na terra aos seres humanos de boa vontade e torta na cara dos amargurados.
Estamos combinados?
beijos, queijos, peru e salpicão a todos, de mim e de todos meus alter-egos
Martha Argel, Maria Clara Baumgarten, Lucila Vampira, Irena Padova, Emilie Snethlage, Aníbal Sangregório, Alberto Tedesco, Francesca Fornasari e o resto da galera.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2005
Bom dia. O ventinho úmido que entra por minha janela aberta vem carregado com o perfume da magnólia amarela. Há alguns anos esta época do ano se tornou minha preferida, por causa desse cheirinho tão, tão bom.
Ontem voltei a ver e ouvir os tico-ticos, desta vez em quatro lugares diferentes. Esperança do retorno...
O pêndulo que se move ciclicamente entre ciência e arte devagar me leva, de novo, mais para perto da literatura de ficção e não-ficção. Terminei de escrever um conto, retomei outro que estava abandonado há meses, e voltei a negociar com a editora a publicação de meu segundo romance de vampiros, Amores Perigosos, continuação de Relações de Sangue. Já está nas livrarias a linda agenda da Escrituras Editora, que traz textos meus sobre as aves brasileiras e as fotos belíssimas de Fábio Colombini. O projeto da série de livros sobre aves do Brasil, com a WCS, aos poucos avança. Fora isso, conheci nas últimas semanas muita gente do mercado editorial e do mundo literário.
Estou feliz, também, por ter escrito a apresentação e por ter sido a revisora científica de Berços da Vida: ninhos de aves brasileiras, o maravilhoso livro de Dante Buzzetti e Silvestre Silva. O livro está prometendo, e deve estourar nos próximos dias. O Dante e o Silvestre merecem sucesso, por toda sua arte e respeito pela natureza!
beijos, aproveitem a beleza peculiar dos dias de chuva
Martha Argel
Ontem voltei a ver e ouvir os tico-ticos, desta vez em quatro lugares diferentes. Esperança do retorno...
O pêndulo que se move ciclicamente entre ciência e arte devagar me leva, de novo, mais para perto da literatura de ficção e não-ficção. Terminei de escrever um conto, retomei outro que estava abandonado há meses, e voltei a negociar com a editora a publicação de meu segundo romance de vampiros, Amores Perigosos, continuação de Relações de Sangue. Já está nas livrarias a linda agenda da Escrituras Editora, que traz textos meus sobre as aves brasileiras e as fotos belíssimas de Fábio Colombini. O projeto da série de livros sobre aves do Brasil, com a WCS, aos poucos avança. Fora isso, conheci nas últimas semanas muita gente do mercado editorial e do mundo literário.
Estou feliz, também, por ter escrito a apresentação e por ter sido a revisora científica de Berços da Vida: ninhos de aves brasileiras, o maravilhoso livro de Dante Buzzetti e Silvestre Silva. O livro está prometendo, e deve estourar nos próximos dias. O Dante e o Silvestre merecem sucesso, por toda sua arte e respeito pela natureza!
beijos, aproveitem a beleza peculiar dos dias de chuva
Martha Argel
Assinar:
Postagens (Atom)